2021 - Relançamento do álbum Samba LêLê, remasterizado por Rodrigo Bartolo
Dezembro/2020 - Lançamento do EP Força
Dezembro/2019 - Lançamento do álbum POLI
Clip de Transferência das Plantas Renováveis do álbum Plantas Renováveis - O Branco e o índio
Clip de Orelha Negra do álbum Plantas Renováveis - O Branco e o índio
Clip de Nonato do álbum Plantas Renováveis - O Branco e o índio
Setembro/2018 - Lançamento do álbum PLANTAS RENOVÁVEIS
Em 2016, reencontrou o músico Flavio Abbes. A dupla tomou o nome de O Branco e o Índio. O trabalho se baseou em gravações de improvisações experimentais com duas guitarras.
A seleção cuidadosa deste material levou ao lançamento do primeiro disco independente da banda
e na abertura da exposição de Flávio Abbes - HIDROTEMPOTAPE 2 - no Centro Cultural Olho da Rua.
Com o amadurecimento e fortalecimento da parceria, surgiu a ideia de sair do som estritamente experimental para o "art rock". A dupla virou um quarteto, com o reforço dos músicos Preto Serra (bateria) e Roberto Souza (baixo). Com essa nova formação, já aconteceram shows
e na Audio Rebel.
O trabalho encontra-se atualmente na fase de gravação do disco com as composições de Bruno Rezende e Flávio Abbes, com arranjos de toda a banda.
Em 2016, foi convidado pelo músico Claudio Bitar a formar uma banda de punk-rock - Horda Sônica. As composições, baixos e voz são do Claudio, com arranjos, guitarras, produção e gravação do Bruno.
Em 2015, reencontrou o músico Claudio Monjope, com quem formou a dupla experimental DuoDemo.
Ainda em 2015, com influência de bandas como Astrovenga, começou a fazer apresentações nas ruas de Laranjeiras, tocando com bases mecânicas repertório variadíssimo, em sessões que duravam até 3 horas seguidas.
I saw her standing there (The Beatles)
Em 2014, a improvisação 'A Dança (2012)', de Bruno e Claudinho Dias, no duo Guitarrera Improvisista Experimental, foi utilizada como trilha sonora do espetáculo/exposição Museu Encantador, de Rita Natálio e Joana Levi, no MAM RJ, e posteriormente em São Paulo, em Portugal e em Paris.
Em 2012, paralelamente ao trabalho de composição, intensificou seu antigo aproach com a bateria formando duas bandas:
O Varal - com os músicos Claudinho Dias (composições e guitarra) Fabricio (baixo).
Touradas em Madri (Braguinha-Alberto Ribeiro)
Choque Térmico - com o guitarrista Leo Tavares e o baixista Marcão, na qual, também como vocalista, tocou e cantou músicas de artistas como Guns n' Roses, Neil Young e Steve Ray Vaughan.
Em janeiro de 2011, com Fausto Fawcett, apresentou-se no evento "A palavra toda", organizado por Chacal e Heloisa Buarque de Hollanda, no Espaço SESC - Copacabana/RJ.
Um novo CD - Bruno Rezende & BR-3 Combo -, com composições e arranjos próprios, foi lançado em 2011
De 2011 a 2014, Bruno participou, com os músicos Paulo Diniz, Cristiano Pelegrini, Orlando Rebelo, Vitor Freitas, Carlos Schubert e José Mauro, da banda cover de Beatles The Walrus.
Foram 4 anos tocando canções de todas as fases do repertório de uma de suas bandas prediletas, em casas como Far-up, Bar da Rampa, Lapa Café, Cariocando, Vaca Atolada e Centro Cívico Leopoldinense.
Em 2010, reforçando a parceria com Fausto Fawcett, participou, com a artista plástica Vivian Caccuri, da criação e apresentação do espetáculo Pororoca Rave - Duo Coletivo Fugitivo Sound
Com a artista Carol Monte, participou do projeto Rio Mais Design, no Morro da Urca.
Apresentou-se no festival Maracatu Lunático, na casa de Shows Mofo, na Lapa, Rio de Janeiro, com a banda Bruno Rezende & Br3.
Em 2009, com nova formação da banda - agora BR-3 - apresentou-se na casa de shows Cinemathèque, no Rio de Janeiro
e participou da criação da trilha sonora do espetáculo Em redor do buraco tudo é beira, de Marcela Levi.
Em 2008, interessou-se pela atividade de Luteria e passou a freqüentar a oficina do luthier Rodrigo Cotia.
Em 2007, compôs a trilha sonora do espetáculo In-organic da bailarina e coreógrafa Marcela Levi.
Em 2006, gravou seu primeiro CD-solo como guitarrista, cantor e compositor, com a banda 8 ou 80.
Nesta época, conheceu o artista multimídia Fausto Fawcett e participou da criação da trilha sonora e da apresentação - como guitarrista - da peça Cidade Vampira.
O power trio, formado por Bruno Levi, Gabriel Bubu e Marcelo Callado, começou oficialmente suas atividades em 1996, com improvisaçoes gravadas em fitas k7. Gabriel deu o primeiro passo no sentido do repertório próprio e dali todos começaram a compor e arranjar.
Foram gravadas diversas fitas demo em um porta-estúdio de quatro canais. Baseadas em diversas influências, as musicas tinham caráter experimental e bem humorado.
Posteriormente, com a necessidade de uma segunda guitarra, foi convidado Gustavo Benjão para fazer bases. Rapidamente, Gustavo também começou a compor, consolidando assim uma identidade menos experimental e mais pop. O cd demo "Passatempo de sua Viagem" mostra bem a base do estilo que marcou a trajetória da banda.
Em 2004, participou da última apresentação da banda Carne de Segunda, no Canecão - Rio de Janeiro, abrindo o show da banda Los Hermanos.
Neste período, como guitarrista e/ou arranjador, fez parte de várias bandas, apresentando-se em vários estados do país:
Em 2003, apresentou-se na Bienal de Música Conpemporânea com o Grupo Ofelex, dirigido pelo Prof. Rodrigo Cicchelli, da UFRJ.
Em 2000, com os músicos Moreno Veloso e Maurício Pacheco, no Estúdio Neanderthal, criou trilhas sonoras para o programa GNT Em Revista.
Fez parte, como guitarrista e/ou compositor, das bandas Jonas Sá, Carne de Segunda, Lucas Santtana, Nervoso, Totonho e os Cabra (como diretor musical), Branco Mello, Rubinho Jacobina, Momo, Acabou La Tequila, Canastra, apresentando-se em vários estados do País.
Nascido no Rio de Janeiro em 1978, Bruno teve sua primeira aproximação com a música aos 3 anos, quando seu pai usava a música clássica para embalar seu sono.
Em casa, a música era sempre apreciada por seus pais e irmãs.
Com 9 anos, ganhou um mini-órgão Hering que começou a dedilhar na tentativa de reproduzir os sons da música erudita.
Aos 10 anos gravava em k7 músicas de bandas de rock do final dos anos 80 (Miquinhos Amestrados) e ouvia Cazuza, Lulu Santos e Titãs em vinil.
Após tentativas frustradas de adquirir um piano, uma bateria ou uma guitarra elétrica, teve suas primeiras lições de violão aos 11 anos.
Aos 14 anos, ganhou sua primeira guitarra e formou um duo de covers de Rock (Guns n' Roses) e de música brasileira (Bossa Nova, choro e MPB) com o amigo Ale.
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